quarta-feira, 14 de julho de 2010

Uma única exceção



Passando por tudo que passei pude observar o quanto pessoas importantes e amadas nos fazem falta. Quando pessoas assim nos deixam, indo para outro lugar, a procura de uma vida melhor ou até mesmo a sua felicidade, elas levam um pedaço de nós, um pequeno pedaço do coração, eu propriamente dizendo sei que já levei muitos corações e sei que já levaram o meu, especificamente para Vila Velha. Sei que expressar meus sentimentos, falar de pessoas que amo e que me deixaram não era o propósito desse Blog, mas não me contive, tive que abrir a única exceção e mostrar a todos o quanto eu amo minha Marina, e o quanto a mesma me faz falta, eu a sinto ao meu lado todo dia, em momentos que eram únicos com ela, meu intervalo de escola, minha tarde na praça, e minhas noites na rua, eu a amava/amo mais que tudo, mais que eu mesmo, esse poder é forte, é um tipo de amor familiar. E sinto que estou partido, sem meu pedaço, sem minha alma, minha vontade agora era de transfigurar-me para o lado dela e encontrar minha felicidade, reencontrar meu lado perdido ou levado sem minha permissão. Mas eu entendo que tudo isso era para a sua felicidade, e fico feliz por isso, entendo que se ela estivesse aqui, não estaria completamente feliz, e por isso me alegro mais ainda, me alegro por ela estar lá, com um pedaço meu e com o que lhe deixa ainda mais feliz, a verdadeira família. Compreendo melhor que ninguém que o melhor foi feito e que isso é bom pra mim, porque como qualquer outro amigo, eu só quero vê-la feliz, e peço para que me aguarde, porque logo, logo meu sonho de estar ao seu lado, se realizará, eu te amo Marina, acredite.        

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